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Fechado para balanço

Fechado para balanço

Avaliações nos ajudam a manter nossos olhos no Senhor, de forma a não perdemos os seus maravilhosos propósitos para nossas vidas.

Que dias tremendos da visitação de Deus nós vivemos! Dias de grande mover de Deus e, ao mesmo tempo, de um grande peneirar na Igreja do senhor. Com certeza, Ele está vindo!

Estamos felizes de estarmos definitivamente de volta. Em alguns momentos, esse tempo pareceu longo. Mas, ao fim, ficamos com a sensação de que passou rápido.
Louvamos a Deus porque o seu cuidado foi visível em cada aspecto e, mesmo em meio às lutas e tribulações, pudemos sentir sua direção e graça sobre nós e sobre toda a Igreja.

Percebemos que a Igreja e a liderança saíram fortalecidas e cresceram ainda mais no tempo em que estivemos fora. Estamos felizes por ver o que Deus fez e como em nada o Seu propósito foi prejudicado.

Durante nossas idas e vindas, sempre foi muito bom voltar para casa e sentir o carinho e as orações de cada irmão, e ver como nossa liderança compreendeu e nos apoiou neste projeto.

Nós  – eu e o pastor Davi -, que voltamos algumas vezes, pudemos matar as saudades e ficamos ansiosos para voltar  a participar das atividades da Igreja. Fazer uma avaliação dos períodos em nossas vidas é fundamental para crescermos e mantermos sempre um coração grato a Deus.

Assim, destacamos alguns principais aspectos que Deus fez em nossas vidas neste tempo:

Acreditamos que Deus trabalhou em nossas vidas como família. Crescemos em nossos relacionamentos e em nossa comunhão.

Cremos que foi um tempo para investirmos em nossos filhos e ver Deus movendo em seus corações, especialmente porque em Londrina, no meio de toda a agitação, muitas vezes perdemos momentos especiais da vida deles.

Como a palavra nos ensina: “E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do senhor.” (Efésios 6.4), o grande desafio é estabelecer limites, sem sermos inflexíveis ou cegos quantos às suas necessidades.

Além disso, devemos animá-los, encorajá-los (que é um dos significados de admoestação) a permanecer nos caminhos do Senhor. Para isso, é preciso muito diálogo e oração, muito abrir o coração e batalha no Espírito.

Também cremos que novas portas para nós, como igreja, foram abertas. Durante esse período, Deus nos possibilitou contatos preciosos com ministérios e, no próximo ano, vamos colher os frutos.

PONTES

O Senhor tem nos chamado para sermos pontes e tem nos dado pontes que nos unem a novos relacionamentos. Então, mesmo nos Estados Unidos, tivemos a oportunidade de nos misturarmos a diferentes pastores e casais, recebendo algo novo de Deus através de outros ministérios.

Quando Paulo fala sobre portas de oportunidade para pregar o Evangelho e nos mostra seus níveis de relacionamento. Especialmente no início e fim de suas cartas, percebemos que precisamos sempre estar abertos para crescer, para dar e receber através do corpo de Cristo.

E foi assim que procuramos permanecer ali: “Perseverai na oração, vigiando com ações de graças. Suplica, ao mesmo tempo, também por nós, para que Deus nos abra porta à palavra, a fim de falarmos do ministério de Cristo. Portai-vos com sabedoria para com os que são de fora; aproveitai as oportunidades.” Colossenses 4.2,3,5,6.

E, falando mais em nível pessoal, Deus tem consolidado nossas vidas nEle e acima de tudo, nossa dependência Dele. Na prática, foram dias de reconhecer o quanto dependemos de Deus, para tudo – como para uma simples prova de escola. E também de declararmos que Seus propósitos em nossas vidas se cumprirão.

Dedicamos-nos primordialmente ao inglês, nosso alvo natural. Cremos que alcançamos muito progresso. Embora ainda falte muito, e os resultados precisem ser melhorados, temos certeza que Deus alcançou seu propósito. Glórias ao seu nome.

Sabemos que há passos pequenos, práticos para alcançarmos os sonhos de Deus em nossas vidas. Continuamos sempre a perseguir Seus alvos pra nós: “pelo qual temos ousadia e acesso com confiança, mediante a fé nele. Portanto, vos peço que não desfaleçais nas minhas tribulações por vós, pois nisso está a vossa glória. Por esta causa, me ponho de joelhos diante do Pai, de quem toma o nome toda família, tanto no céu como sobre a terra, para que, segundo a riqueza da sua glória, vos conceda que sejais fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito no homem interior.”Filipenses 3. 12-16

Amados, as avaliações em nossas vidas não devem ser feitas a apenas no fim do ano ou ao percebermos os fracassos. Elas devem ser feitas sempre diante da presença de Deus como uma maneira reconhecermos áreas de vitória e de dificuldades. Além disso, essas avaliações nos ajudam a manter nossos olhos no Senhor, de forma a não perdemos os seus maravilhosos propósitos para nossas vidas.

Precisamos sempre avaliar os nossos relacionamentos, ministérios e nossa vida com Deus para percebermos se nos mantemos ou não na Sua vontade.
Que tal fechar para balanço mais do que uma vez ao ano?

É sabedoria e bênção para nossas vidas.

“O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é prudência.  Porque por mim se multiplicam os teus dias, e anos de vida se te acrescentarão. Se és sábio, para ti mesmo o és; se és escarnecedor, tu só o suportarás.”  (Provérbios 9.10-12)

Mônica de Sousa

Pastora líder da Igreja Nova Aliança de Londrina